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Palestra sobre suicídio aborda números, atos e demandas e atrai a atenção dos estudantes

Publicado: Quinta, 11 de Outubro de 2018, 18h58 | Última atualização em Quinta, 11 de Outubro de 2018, 20h23

Na quarta-feira (10/10), a psicanalista e pesquisadora do Núcleo de Estudos da População da Universidade de Campinas (UNICAMP) Margareth Arilha fez uma palestra no Câmpus Campinas do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) sobre suicídio – um tema que ainda é considerado tabu. Ciente de que o problema deve ser discutido e enfrentado, sobretudo entre os jovens, a Coordenadoria Sociopedagógica promoveu a ação no Câmpus.

Por quase três horas, os estudantes, servidores e convidados receberam informações e dados do suicídio e as formas de conscientização e enfrentamento. Segundo a Organização Mundial da Saúde, mais de 800 mil pessoas tiram a própria vida todos os anos, sendo o suicídio a segunda maior causa de morte entre os jovens entre 15 e 19 anos. Os números são crescentes e ainda mais assustadores quando são levadas em conta as tentativas não exitosas.

A pesquisadora faz um alerta sobre a necessária reflexão sobre os desafios da humanidade, tendo o suicídio se tornado o mal do mundo contemporâneo. Ela reforça a necessidade do diálogo para o enfrentamento dessa questão de saúde pública, que tem desafiado estudiosos, gestores de políticas públicas, profissionais da educação e saúde, comunidades e famílias. O suicídio tem sido compreendido como um sintoma social que evidencia um sofrimento.

A ação contou com a participação do público, com relatos reais e compartilhamento de emoções e vivências. Depoimentos que reforçaram a mensagem de angústias e sofrimentos, mas também que o enfrentamento e a vida são sempre é a melhor opção.

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