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Projetos do Câmpus Campinas são apresentados na Semana de Ações Inclusivas

Publicado: Segunda, 28 de Maio de 2018, 16h27 | Última atualização em Segunda, 28 de Maio de 2018, 16h32

De 23 a 25 de maio, o câmpus de Boituva do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) realizou a Semana de Ações Inclusivas. Na programação, no dia 24 de maio, o professor Edson Anício Duarte fez uma apresentação no debate “Iniciativas de Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva e Acessibilidade em Institutos Federais”. A apresentação contou com a presença dos estudantes Giovanna Cássia Bernardino Cardoso, Pablo Cavalcante dos Santos, Wagner Roberto de Souza Junior e Geovany Candido (IFSP – Campinas).

Entre as inovações apresentadas, o dispositivo para auxílio na alfabetização para pessoas cegas ou de baixa visão; kit para alfabetização em braille a baixo custo (interactive braile); tecnologia assistiva paralímpica para treino de prova de 100 metros rasos; modelo 3d de química orgânica para montagem de moléculas acessível a todos e de baixo custo e prótese mioelétrica de baixo custo.

Os projetos apresentados são resultado do modelo de integração e a inserção do IFSP Campinas no Complexo Educacional Tecnológico (CTE), que possibilita aos estudantes a participação em pesquisas e grupos de desenvolvimento tecnológico desde o Ensino Médio. Entre as instituições que congrega o CTE, o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) e o Centro Nacional de Referência em Tecnologias Assistivas (CNRTA).  

Durante a fala do professor Edson, foi dado destaque ao modelo de ensino integrador do Câmpus Campinas, que inclui em seu projeto pedagógico atividades de pesquisa e extensão. Os projetos apresentados são desenvolvidos por estudantes inseridos em projetos de Iniciação Científica (IC) no âmbito do projeto Wash! (Workshop para Aficcionados em Software e Hardware). Muitos estudantes são bolsistas do projeto com aporte do CNPq.

“Os projetos são desenvolvidos no Câmpus Campinas desde 2015, com resultados surpreendentes, incluindo a crescente produção científica, fortalecimento do ensino e participação em muitas feiras e eventos científicos. Mas, sobretudo, ao participar destes projetos, os estudantes desenvolvem virtudes positivas para a sua formação profissional e cidadã, como emancipação, maturidade, responsabilidade e empoderamento”, ressaltou.   

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