IFSP Campinas e CTI debatem questões de acessibilidade no Câmpus
Entre as pautas da última reunião de alinhamento de gestão, realizada na quinta-feira (10/5), foram colocadas questões para atualizar os coordenadores e representantes de setores sobre as ações em desenvolvimento para a garantia de acessibilidade no Câmpus. A diretora adjunta de Administração, Fabiana Salim, acompanhada da coordenadora geral de Administração do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), Paula Germana Ropelo, reforçaram a sensibilidade para o tema e apresentaram o andamento de algumas ações.
Fabiana Salim informou sobre a conclusão da obra de construção de calçada rebaixada para acessibilidade no prédio 6, realizada no período de 19 de abril a 4 de maio. Com relação ao mesmo local, explicou que está em processo de licitação as obras para adequação dos banheiros, com estimativa de conclusão em torno de três meses.
Com relação ao uso do elevador no prédio 4, Paula Ropelo explicou todo o processo, desde seu início em julho de 2017, quando foi instalado processo de inexigibilidade na Consultoria Jurídica da União. Durante todo o processo, alterado para a modalidade pregão eletrônico ainda em 2017, foram realizadas tratativas entre as direções do IFSP Campinas e do CTI para que o elevador pudesse ser utilizado em casos especiais. Todavia, o processo tem demorado mais que o habitual, em função de parecer exigindo documentação incompatível com a responsabilidade da Instituição, além dos trâmites legais inerentes a todas as instituições públicas.
Paula enfatizou a sensibilidade e a consciência do CTI diante da urgência para a apresentação de solução definitiva. Informou que as tentativas para dar celeridade ao processo seguem nesta semana, comprometendo-se a futura atualização das informações à comunidade acadêmica.
“Dentro do possível, todas as medidas estão sendo tomadas”, considerou, lembrando que outras obras de acessibilidade, especificamente para o prédio do CTI-Tec (cantina), têm previsão de início ainda neste ano.
Além das questões de infraestrutura, foram apontadas ações sociopedagógicas para o atendimento de casos específicos de necessidades especiais.
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